O Brainstorm9 publicou uma pesquisa sobre a durabilidade de um link no Twitter, que força o uso do seu próprio encurtador t.co em sua rede. Porém, o bit.ly reinava no mundo do encurtamento e isso gera uma massa de dados para a criação de diversas estatísticas.
O blog deles liberou um estudo de quanto tempo links gerenciados por eles conseguem gerar tráfego depois de publicados em diversos ambientes
A medida usada foi a da meia-vida, que você deve conhecer dos elementos radioativos. No nosso caso o tempo que link vai levar, depois de atingir o número máximo de clicks, para chegar a metade dos clicks totais. O curioso é ver que um link no YouTube demora para engrenar, com uma meia-vida média de mais de 7 horas, mostrando a diferença no hábito de consumo do YouTube. Enquanto Twitter e Facebook são redes de descoberta, de velocidade rápida, o YouTube vira uma rede de consumo mais lento.
Você já pensou que se juntar estas informações com o horário nobre da Internet brasileira dá para fazer uma boa programação de publicação e uma estimativa de vida oa seu link. Genial, não?